Nos últimos tempos vem acontecendo de tudo no mundo da moda; coisas que já eram previstas e outras que ninguém consegue entender como e porque surgiram. A democratização da moda é um desses aspectos que estamos falando e que nos faz ver as duas faces da mesma moeda, nos apresentando os fatos positivos e os negativos desse fenômeno.É inegável que muitos nomes vêm despontando no mercado como promissores e refrerências em diversas áreas da moda. Estilistas e fashionistas surgem de todos os lados e as chamadas classes mais baixas também nos brindam com personagens incríveis que desenvolvem trabalhos maravilhosos e belíssimos; alguns ganhando até o mercado internacional. Ou vocês não se lembram da moda vinda do lixo, ou então do trabalho de conscientização que é feito construindo belíssimos vestidos com preservativos que não passam nos teste de qualidade?!
Mas tivemos um recente e particular caso bastante interessante que merece sim a nossa atenção. Um grupo de “popozudas” foi visto à bem pouco tempo usando vestidos de festa criados pelo estilista Jacques Leclair (conhecido por vestir noivas, madrinhas e senhoras da zona do Tatuapé) em um baile funk local. Ato de bondade, democratização ou uma imensa estratégia de marketing?! Não conseguimos chegar efetivamente a uma conclusão, já que as informações sobre o mesmo caso são diversas e bastante contraditórias. Mas o que nos faz refletir e temer muito, jamais é – ou será – o acesso mais simplificado ao fashion world; pelo contrário, a democratização (em todos os setores) é sempre bem vista. Mas até quando ela será má executada, se transformando em publicidade barata e banalização?!
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